Lançando mão de uma profunda pesquisa e de farto material iconográfico, a historiadora Maria Inez Turazzi traça um itinerário da região portuária do Rio de Janeiro que, mais que um acidente geográfico, é um lugar de poderoso simbolismo para a cidade e para o Brasil.

Depois da aclamada trilogia biográfica de Getúlio Vargas, Lira Neto se lançou ao desafio de contar a história do samba urbano.

A história de uma escola de samba sempre é a história do bairro, da região, onde surgiu e evoluiu. Há exceções, porém: Mangueira, Portela, Salgueiro e Império Serrano, instituições com cujos caminhos é possível contar o caminho do Rio de Janeiro no século XX.

Nos tempos da Guanabara reúne um grande conjunto de imagens da história do antigo Estado da Guanabara, entre 1960 e 1975, abordando a história política estadual através desta rica iconografia.

Maior confronto armado da história da América do Sul, a Guerra do Paraguai é uma página desbotada na memória do povo brasileiro.

Mary del Priore nos revela a história do Brasil por meio dos principais documentos que retratam o histórico de nosso país e de nossa memória como povo, cultura e nação.

O Rio de Janeiro nas notícias da Gazeta de Lisboa reproduz na íntegra todos os textos que, direta ou indiretamente, referem o Rio de Janeiro, publicados no século XVIII no mais importante e longevo jornal histórico português.

Por que ler Uma breve história do Brasil? Porque longe de ser uma disciplina dispensável, a História está enraizada em tudo. Ela é um instrumento dos mais importantes para a gente refletir e se conhecer.

Em um percurso que acompanha a evolução do Rio de Janeiro a partir do início do século XIX até os dias atuais, o historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues atravessa a história carioca.

Abraham Medina foi o maior empresário do Rio de Janeiro entre 1950 e 1970 e um dos criadores da televisão brasileira como hoje a conhecemos.

O traço unificado de um personagem de múltiplas facetas emerge no livro Roquette-Pinto – o corpo a corpo com o Brasil, do jornalista Claudio Bojunga.

Nascida na Áustria, culta e refinada, ela deixou a Europa em 1817 para uma aventura transatlântica e se tornou uma estrategista política fundamental no processo de Independência.

Em monumental biografia de Lima Barreto, Lilia Moritz Schwarcz investiga as origens, a trajetória e o destino do escritor carioca sob a ótica racial no Rio de Janeiro da Primeira República.

Publicada pela primeira vez em 1952, A vida de Lima Barreto, de Francisco de Assis Barbosa, não perde a atualidade e a importância. Além de oferecer o que se espera de uma biografia, o relato completo da vida do homenageado, tendo como pano de fundo a história da cidade em que viveu, é extremamente bem escrito.

Da leitura desta obra surge um Pereira Passos humano, complexo, não apenas a figura-símbolo da imagem da Reforma Passos, ilustrada pela historiografia dos anos 1980 como o homem do “bota-fora”, da exclusão das classes trabalhadoras do centro do Rio de Janeiro.

Getúlio Vargas, meu pai narra a vida do político gaúcho entre 1923 até 1937 por sua filha e principal confidente. Indispensável testemunho de uma época, as memórias de Alzira são uma leitura saborosa e surpreendente.

Pra Que Mentir? — Vadico, Noel Rosa e o Samba traz uma série de curiosidades, como a temporada que ele tocou na boate Plaza, em 1959, acompanhado pela voz de um menino que viraria rei: Roberto Carlos.

Com base em documentos históricos e testemunhos de quem conviveu diretamente com a “princesa rebelde”, Memórias de Carlota Joaquina – a amante do poder, do renomado autor Marsilio Cassotti, apresenta uma Carlota que, em primeira pessoa, faz revelações surpreendentes sobre sua vida

Diante das persistentes interrogações sobre o Brasil, José Murilo de Carvalho se debruça sobre eventos, personagens e reflexões capazes de oferecer caminhos para compreendermos o país que somos hoje.

Uma coleção imperdível que revela a essência do povo brasileiro. A história do país é comumente contada por meio de grandes fatos, feitos e nomes, vitórias e fracassos que marcaram a nação ou a sua economia.

História da riqueza no Brasil é ao mesmo tempo tão monumental quanto síntese. Há algumas definitivas, como as do trio Gilberto Freyre-Sérgio Buarque de Holanda-Caio Prado. A diferença? São mais de quinhentos anos relidos e explicados em nova chave.